O fogo arde e deixas marcas profundas,
Como o gelo queima e esfria o corpo.,
A paixão incendeia e faz cicatrizes,
Como o fogo e o gelo e a paixão,
O amor verdadeiro,
é o que menos machuca!!!
Mais deixa marcas.....
que nem o tempo pode apagar!!!
amor verdadeiro
O fogo arde e deixas marcas profundas,
Como o gelo queima e esfria o corpo.,
A paixão incendeia e faz cicatrizes,
Como o fogo e o gelo e a paixão,
O amor verdadeiro,
é o que menos machuca!!!
Mais deixa marcas.....
que nem o tempo pode apagar!!!
Perdoe-me
Perdoe-me se por algumas vezes feri
Seu coração quando vieste me mostrar
Sua razão e meu orgulho te impediu
Dizendo NÃO
Perdoe-me se as vezes sou silencio
Ele é voce a todo instante...Se sou saudade
Você é a minha constante
Perdoe-me se vezes errar no certo e acertar no errado
Nesse mundo virtual nos encontramos
Nasceu o amor um elo entre nos se firmou
Compartilhamos nossas vivências
Perdoe-me se amanhã não mais me encontrar
Não pense que estou sendo egoísta e ir
Sem te avisar se por todo esse tempo
Que aqui permaneci foi por amor
A ti...Mas é que Deus precisou de mim
E teve que me levar...Mas minha lembrança
Contigo ficará...E a sua comigo irei levar
Estarei sempre contigo! Duvida?
Quando sentir saudades se for durante o dia olhe
Os raios de sol sou Eu sorrindo pra você
Se for a noite basta as estrelas contemplar
São meus olhos por ti a velar
O que eu faço?
O que eu faço?
Se meu corpo quer o teu...
Se minha boca procura a tua...
Se meus pensamentos me levam
ao teu encontro a todo momento...
Se minha pele precisa do seu toque...
O que eu faço?
Se a cada amanhecer gostaria
de te ver ao meu lado...
Se o vento traz teu perfume...
Se a vida é totalmente
sem graça sem você..
Se o azul do céu perde o
seu brilho sem você...
O que eu faço?
Se meus passos caminham
em sua direção...
Se tenho fome de ti...
Se tenho sede de ti...
Se o ar que respiro
necessita de você...
Lágrimas Ocultas
Lágrimas Ocultas
Se me ponho a cismar em outras eras
Em que rí e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi outras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
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