vou contar ao mar


Vou contar ao mar do meu amor.
Vou dizer ao vento
O quanto em você penso

E vou pedir
Que te diga da minha saudade.
Vou pedir ainda,
Que ele toque em você
Que te acaricie
Com seus dedos invisíveis
Pra me trazer após
Um pouco do seu perfume.

E quando ele voltar,
Vou fechar os olhos
Pra imaginar
Que você está aqui.
Vou esperar depois
Que as ondas me contem de você,
Que me digam seus dias
E a expressão dos seus olhos...
E se em algum momento
Pensa um pouquinho em mim...
Ai vou me sentar nas pedras,
Feito adolescente,
Olhos fixos no horizonte,
Peito cerrado,
Cheio de esperança
De ver você chegar.
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Luz de um amor



Pode ser que você não saiba
nunca hei de
confessar a ninguém
mas guardo em mim
um sonho secreto

um sonho ao qual alimento
com todo meu carinho,
com toda a minha esperança,
com toda a força da minha fé.

Sonho com o quanto seria bom
começar o raiar do dia
sob o manto iluminado
do seu generoso sorriso
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Esperança


Na busca do amor.De querer o amor.
De ter o amor.De sentir o amor...
Surge a esperança!Sinto a esperança!Vejo a esperança!
No céu,No horizonte,No mar...
Está onde consigo ver.

Vive onde posso imaginar:
Na sombra,Na noite,No luar...
Nesta busca de amor,De calor,De emoções e sonhos;
Nesta vida que tenho,Que temos!
Onde poucos conseguem rir...
Na procura do bem maior;

Do amor maior;Do lugar maior;
Vivo entre eles:
No coração,No corpo,Ao redor,
Na distância,No tempo...
Desando, durmo, e acordo.
Surge o sol.Surge o vento.
Surge a esperança
Do amor... Você!
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quando o amor fez-se triste



Quando o Amor Fez-se Triste

Quando o amor fez-se triste
Vestiu-se roupa escura
Rolaram lágrimas
Que molharam os projetos a dois.

A música pesou de nostalgia.
A ansiedade desgostou.
E uma esperança até despontou.
Inspirada no que ainda existe.
Todas as ambições se embaralharam.
Esgotadas na depressão.
Alguém que, enfim, resiste.
E penetra a escuridão.

Quando o amor fez-se triste
Chorou-se a honra dos detalhes.
Súbitas metamorfoses.
Na repulsão do desencontro.

As palavras criaram forças e formas.
E feriram, sem perdão.
Um incêndio se formou.
E abafado foi, com tempestade.
As coisas perderam o paladar.
Insossas de incompreensão.
Alguém que, enfim, resiste.
E dissemina a solidão.
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